Em noites de saudade, ela cantava,
Ouvia o bolero, e quem sabe Pachelbel...
E pra ela, eu? Lia MaiaKovski e meus versinhos...
Perdíamo-nos em frutos, sonhos e sonos.
Ah como teus lábios carnudos eram belos, de perto,
Curvas doces, detalhes voluptuosos, frases leves.
Nem quis fabricar minha fome, tu existias em mim,
Perto da minha saudade, eras a flor da sabedoria,
Longe de mim, era a erva da saudade, simples assim...
E quem é hoje? Um poeta ou um louco que sonha?
Talvez os dois, por não ter quem deveria ter em meus braços.
Hoje? Escrevo flores de Sophia para o imenso nada!
Jonas Dí Bem
E pra ela, eu? Lia MaiaKovski e meus versinhos...
Perdíamo-nos em frutos, sonhos e sonos.
Ah como teus lábios carnudos eram belos, de perto,
Curvas doces, detalhes voluptuosos, frases leves.
Nem quis fabricar minha fome, tu existias em mim,
Perto da minha saudade, eras a flor da sabedoria,
Longe de mim, era a erva da saudade, simples assim...
E quem é hoje? Um poeta ou um louco que sonha?
Talvez os dois, por não ter quem deveria ter em meus braços.
Hoje? Escrevo flores de Sophia para o imenso nada!
Jonas Dí Bem
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