Postados por Jonas Dí Bem - [...] A passagem do tempo, o tempo da realidade, a falta da paz, e o resumo do pó da saudade, aqui estamos, e aqui estaremos, em forma de poesias ou em formas de poemas![...]Jonas Dí Bem -Por Enquanto

sexta-feira, 30 de março de 2012

A te ofereço meus versos [Uma canção pra te]

Não se sabe onde ficamos?

Não desenho teus lábios nos meus,


Quanto tempo que não sinto teus abraços?

Dedilhei em noites vazias meu horizonte em te!


Compus versos deprecivos pra ter-te em mim,

Guitarras distorci, mundos inventei, noites perdi!


Ainda falta-me algo pra dizer se existe o paraiso.

E as reticências passam a se tornar frequentes!


E o longe não ajuda em absolutamente em nada!

Quero lhe oferecer algo que te faz lembrar de mim.


Então dou-te as estrelas, a lua, o escuro da noite,

E os passaros, a vida que em você Deus soprou!


Talvez com esse ar de dúvida, diminua essa insegurança,

Só quero lhe oferecer esses simples versos!

Jonas Dí Bem


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Simplicidade no olhar

E o céu brilhou sua existência.

As estrelas nos ofereceram sua luz.

E o carinho da escuridão nos confortou.

O sol é para todos nós, e para ninguém.


E eu aqui escrevendo versos pensando,

Lembrando muitas vezes nem eu mesmo sei.

Dúvidas que não nascem do nada, mas massacram!

Em busca de algo mais que dias melhores!


Não dá pra compreender a mente humana,

Ao amar sem saber o certo o que!

Sonetos escreverei para explicar.


A simplicidade de um olhar,

Seja esse olhar feminino ou infantil,

O que nos resta? Viver!

Jonas Dí Bem


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Morrer na contra-mão dos sonhos!

Não quero ser feliz sem ser comum!
Não posso ser possível sem ser normatista!
Eu gosto de dizer o que é preciso,
Necessitar de dias iguais a noites!

E o dia que o mundo acabou meus olhos estavam fechados
E quando o seu pesadelo se torna um labirinto sem fim,
A vida perde seu complexo sorriso lúcido!
Uma palavra em uma camiseta e um planeta na cabeça!

Sejamos mais humildes em ações solidárias,
Sejamos mais puros em meio a tanta poluição corrupta!
O que lhe oferecem não são dias melhores, e sim dor!

Amei quem não me amava, e hoje estou aqui,
Escrevendo versos para o nada, mas algum dia sim,
Um dia morrerei na contra-mão dos meus sonhos!
Jonas Dí Bem

Devorando dias...

Devorei um espaço inventado!
Devorei muitos cantos injustiçados!
Desenhei novos horizontes frágeis!
E o que valeria se fossemos loucos por metade?

E o efeito domino de um ser em dor!
De nada adiantaria ser feliz sem ser!
Sabe lá como seria minha dor infantil!
Quis uma bandeira para defender!

Ninguém meu ofereceu dias melhores!
E se não correr pelos meus caminhos,
Não deixarei de ser um cacto triste!

Devorar canções e letras de Camões!
Seja lúcido na hora da dor, e louco na hora da vida,
São os meus meios mais fixos de uma plataforma flutuante!
Jonas Dí Bem

quarta-feira, 28 de março de 2012

Apenas um momento!

E o céu mudou de cor,

As flores não mais brilharam,

Sua beleza intocavel de ser!

E aqui estamos sós,


Pensando em dias novos,

Sem saber que nada mudou!

E os dias a mais seriam nada!

E as frases seriam o fim!


O que digo a mim mesmo?

O que sinto por mim mesmo?

O que sou para te?


Uma mosca que vive 24horas?

Um lápis sem ponta?

Ou um céu sem cor?

Jonas Dí Bem


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Dias iguais, mas todos irreais!

Até parece que foi ontem meus sonhos!

De ser feliz sem querer, sem pedir novos passos!

E o caminho velho é normal ser novo em sonhos velhos!

Meu pai é a força da vontade minha mãe é a esperança!

E eu sou a metamorfose em passos curtos!

Jonas Dí Bem


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Vivendo o que o céu me ofereceu!

Querer sonhar e caminhar!

Querer viver e não chorar!

Estamos em um desiquilibrio,

Onde a minha mente te perde!


Assim canto minhas composições,

Pensando nos teus olhos a brilhar!

Sempre que o pra sempre aparece,

Aprendo que eternidade não existe!


Meus sonetos são constantes e previsiveis!

Certo é que muitas vezes o errado é quem vence!

E não existe mais aquele ambiente de heróis!


E a vida segue o que o meu céu da boca oferece!

Cabelo ao vento em uma valsa sedutora!

E meu passado mais presente que um futuro obscuro!


Jonas Dí Bem


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sábado, 24 de março de 2012

Alguns textos em linhas!

Desenhei meu espaço, desenhei meu sorriso, e te pedi versos!
O que você me ofereceu foi facas de não, e dores de jamais!
Meu sorriso sumiu como asfaltos que se encontram desgastados!
E a saudade dos velhos sorrisos que não existem mais!

Não há mais tempo pra voltar atrás dos erros que cometemos!
Não precisamos construir nossos desastre, só precisamos flutuar
em momentos mais concretos, e tentar novos horizontes sem ter nada
em troca, somente viver!
Jonas Dí Bem

Apenas uma linha!

Queria escrever uma linha, mas linhas se desenham!
Sigo o meu caminho, e caminho só.
Sem rumo, sem direção, se caminho, sem linhas no coração!
Jonas Dí Bem

AO OUVIR PASSOS NA SAUDADE DO MEU CORAÇÃओ

Aquilo que se faz em canções te faz levitar!
Como sorrir se nosso medo fala mais alto?
Como desenhar se não temos lápis de cor.
Acreditamos em versos divinos, acreditamos em Deus!
Gritos te fazerão voltar pro caminho correto, e
a luz irá te guiar até sua casa, a alma purificada!
Vamos sentir algo novo, ouvir o passo da saudade no peito!
Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!




Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!


Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!

Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!


Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!

Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!


Jonas Dí Bem

domingo, 18 de março de 2012

Tudo e nada

Sou a solução para o nada!
A droga dos pensamentos do tudo.
A egocentricidade da velha cidade,
O momento de um segundo inepto.

Amanhã talvez a dúvida de ser.
A reticência que nunca acaba no infinito!
Dedilhados de um novo verso sem melodia
A poesia e o velho clima.

Sou o soneto que tens cada dia,
A suberba dos meus dia de crise,
E paz que não tinha agora te dou!

Melodia, oh melodia, me faz ver novos dias,
Me faz sentir novos ares, novas poesias,
E queira que eu separe o tudo do nada!
Jonas Dí Bem

Apenas uma linha!

Queria escrever uma linha, mas linhas se desenham!
Sigo o meu caminho, e caminho só.
Sem rumo, sem direção, se caminho, sem linhas no coração!
Jonas Dí Bem

Apenas uma linha!

Queria escrever uma linha, mas linhas se desenham!
Sigo o meu caminho, e caminho só.
Sem rumo, sem direção, se caminho, sem linhas no coração!
Jonas Dí Bem

AO OUVIR PASSOS NA SAUDADE DO MEU CORAÇÃO

Aquilo que se faz em canções te faz levitar!
Como sorrir se nosso medo fala mais alto?
Como desenhar se não temos lápis de cor.
Acreditamos em versos divinos, acreditamos em Deus!
Gritos te fazerão voltar pro caminho correto, e
a luz irá te guiar até sua casa, a alma purificada!
Vamos sentir algo novo, ouvir o passo da saudade no peito!
Jonas Dí Bem

AO OUVIR PASSOS NA SAUDADE DO MEU CORAÇÃO

Aquilo que se faz em canções te faz levitar!
Como sorrir se nosso medo fala mais alto?
Como desenhar se não temos lápis de cor.
Acreditamos em versos divinos, acreditamos em Deus!
Gritos te fazerão voltar pro caminho correto, e
a luz irá te guiar até sua casa, a alma purificada!
Vamos sentir algo novo, ouvir o passo da saudade no peito!
Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!

Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!
Jonas Dí Bem