Quando o Sol for menor,
Quando a Paz não mais existir,
Quando o Sonho não for possível.
Serei uma arte modificada em ti.
Serei uma planta já sem vida no chão,
O pulsar de um coração sem vida!
Desenhos de bois-bumbá, botos da Amazônia!
Meu passo sem passo, sem caminhos sem rumores!
Deus escreve certo em linhas invisiveis, sim!
E quando a calmaria for a mesma do mar vermelho,
Estaremos juntos em canções e versos, melodia e paz!
Minha liberdade em teu peito, meu peito em teus beijos.
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