Uma temporada escrita em duas décadas e quatro anos,
Eu poeta sólido sem objetivos contraditórios ao sonhar!
Sonetos fabricados em duas décadas para musas imaginárias.
Dezembros e Abris que se foram, lentamente.
Deus dessa vez escreveu errado em linhas pautadas!
Cartolinas de desejo fascinavam meus olhos,
E o novo horizonte de um louco sonhador,
Surgiu diante do velho e novo e o que estaria por vir...
Somos loucos, eu e minha sombra vadia e sarcastica!
Somos loucos, eu e meus pensamentos na fome de luta!
Os pássaros, sobrevoam nossos sonhos, e a paz brilha!
Ainda estou aqui, na casa de duas décadas e quatro anos
Anos luzes, lixos lucrativos ou lúcidos ou sei lá i(lógico)!
Mas sei que sou um escravo dos meus versos nada mais...
Jonas Dí Bem
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Diga-nos o que os versos mostraram para teus olhos e coração, seja bem vindo ao mundo do pensamento!