Tenho medo de sentir o que estou sentido,
É como compor novos horizontes do teu olhar,
E jamais tocar ou saber para onde seguir!
Jogando confetes entre a paz e a guerra,
Assim disparidade se torna um dia semelhante,
E medo possa caminhar em outros lugares.
Andar e desenvolver novos caminhos,
Novos mundos, novos e novas sensações!
Pra sempre, sem saber que o pra sempre,
Talvez não exista, alguém viria a falecer primeiro,
A eternidade não existe, mais possamos fazer por ela.
Algo que nos ajuda a refletir de que, Paz é manipuladora!
Meus versos, são versos, são protestos, indigestos,
Indignar ou não indignar? Sorrir ou não sorrir!
Amar! De verdade, talvez um dia saiba que me amaram,
Ai viverei feliz pós vida!
Jonas Dí Bem
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