Novos ares, nova forma de se ver,
São objetos, e canções, em que meus olhos querem viver.
Envelheço no espaço, me renovo na cidade,
E o medo vai embora, quando perco minha ansiedade.
E se as notas são as mesmas, que o dedilhado seja diferente,
Meu passado negro como borra de café,
Fez meu futuro fortalecer minha mente, assim foi possível saber o que é fé...
Quero sair da saudade, e voar para a concretização,
Somos o que fomos minutos atrás, e seremos o que pensamos em
Segundos depois.
Em uma camada de estupidez, afundo minha inteligência, em copos de dor alivio o meu amor.
Descaradamente, tenho que ir, e se for para não mais retornar,
Que saibam quem quiser um dia aprendi a viver como Deus quis.
Jonas Dí Bem
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