Graças a te, escrevo meus últimos e taciturnos versos líricos,
Lágrimas de piedade e pena fazem-me sofrer neste instante!
Tão bela em um momento, tão ridículo meu momento.
A vida segue, como o caminho que nos leva sempre adiante!
Viverei como as borboletas, sem pensar em ninguém para amar,
Meus versos líricos e taciturnos morrem nesta data,
Onde encontro meu aliado com sua forma esferográfica
A deslizar sobre essa pálida matéria de celulose.
Graças a te, musa, que um ser piegas e mentecapto, morre.
Nascerá um novo ser, concepcivo e concretivo, assim seja!
Viva sua beleza, viva sua saudável juventude, encontre novamente,
A felicidade que negou a mim, sorria...
Enterrar minha alma piega é apagar-me do teu pensamento,
Que este décimo dia de um mês natalino morra um,
Eu-lirico e nasça um novo ser, assim seja!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|
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