Enfim, o mundo acordou.
Ela foi embora e abandonou,
Seus livros, suas cartas, meus lápis!
Eu virei um passado presente!
E o presente dos loucos, a loucura!
A beleza da paz? A cegueira da guerra!
E lhe ofereci rosas fenecidas dia a dia.
E o que ganhei foi sorrisos hipocritas de vitrine!
Fingir o que não sou seria uma tortura para meus meios.
Andar em cordas bambas repletas de remendos de medo,
Me fazem ter passos falsos em desiquilibrio mental.
E as interrogativas da vida se tornam frequentes,
Solidário ou solitário? Qual seria seu custo mental?
A finalidade do mundo é vivermos sem fins!
Jonas Dí Bem
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