A noite cai e juntamente o seu orvalho.
A cidade dorme durante a escuridão,
Mas eu, encontro-me só, em uma solidão constante.
A uniformidade torna-se minha seqüência sem fim, sinônimos monótonos.
Enquanto as pupilas de Sophia descansam, eu continuo a sofrer.
A liberdade é estupenda, os pássaros sobrevoam nosso mundo,
E a minúscula lamparina ilumina meu adágio, talvez.
E a cidade dorme durante a escuridão, eu e a cidade, a obscuridade.
Caminhando em arco-íris desenhados no solo triste,
Enquanto seu sorriso brilha e indica o caminho da felicidade.
Eu que falei, nem sonhar nem pensar, nem querer ser o que fui.
Acabei sendo o que não queria...Reticências são minhas palavras,
Teu sorriso é minha instância, teu sonho minha vida fictícia, meu mundo.
Mundinho, mundo, submundo, novo e velho mundo, você é o meu mundo.
Jonas Dí Bem
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Diga-nos o que os versos mostraram para teus olhos e coração, seja bem vindo ao mundo do pensamento!