Não sou à força dos teus braços,
Não sou o sonho dos teus pensamentos,
Não serei a dor que toca teu peito!
E quando sonho, reconheço teu rosto,
E quando durmo resumo minha dor,
Saudade que maltrata e faz-me esquecer de mim...
Sou a paz do teu olhar, a dor do teu não me ter,
A vida que surge dentro dos teus poros,
A insegurança de não saber se realmente existo!
Somos a faca e o gume, somos o que somos,
A mente e o pensamento, o medo e a verdade,
A saúde perto da doença, e a surdez distante da audição!
Sou como um sonho, sendo você minha sabedoria,
E como um passe de mágica, vivemos o nosso subconsciente!
Assim seremos como o sol e o céu azul, assim seremos,
Como o arco com o íris e a sombra com o corpo!
Meu caminho de láctea, minha ultravioleta barbares!
Jº|\|ªS Dí Be|\/|
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