E quando o sol nasceu, chorei,
Chorei sem saber porque, chorei.
Em minha voz, ecoou em teus lábios!
Assim me vi diante do espelho do teu olhar.
Sonetos fabricarei, eternamente para te,
Flor que não quero perde, mas que já perdi,
Sem caneta para escreve, escrevo com giz,
Seu sorriso, teus lábios, meu sonho...
Arte(ficando) meus pensamentos em te,
Desenhando meus velhos e novos horizontes,
Delicadeza que encontro na tua beleza!
Purificante são os poros de teu corpo que almejo sentir teu suor!
E a razão se perde entre lânguida face de loucuras não lúcidas,
A tua lógica é meu amor, e meu amor é tua ordem...
Jonas Dí Bem
Chorei sem saber porque, chorei.
Em minha voz, ecoou em teus lábios!
Assim me vi diante do espelho do teu olhar.
Sonetos fabricarei, eternamente para te,
Flor que não quero perde, mas que já perdi,
Sem caneta para escreve, escrevo com giz,
Seu sorriso, teus lábios, meu sonho...
Arte(ficando) meus pensamentos em te,
Desenhando meus velhos e novos horizontes,
Delicadeza que encontro na tua beleza!
Purificante são os poros de teu corpo que almejo sentir teu suor!
E a razão se perde entre lânguida face de loucuras não lúcidas,
A tua lógica é meu amor, e meu amor é tua ordem...
Jonas Dí Bem
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