Sou a solução para o nada!
A droga dos pensamentos do tudo.
A egocentricidade da velha cidade,
O momento de um segundo inepto.
Amanhã talvez a dúvida de ser.
A reticência que nunca acaba no infinito!
Dedilhados de um novo verso sem melodia
A poesia e o velho clima.
Sou o soneto que tens cada dia,
A suberba dos meus dia de crise,
E paz que não tinha agora te dou!
Melodia, oh melodia, me faz ver novos dias,
Me faz sentir novos ares, novas poesias,
E queira que eu separe o tudo do nada!
Jonas Dí Bem
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