Quem somos? Sombra e corpo?
Luz e escuridão? Perguntas e respostas?
Sempre canto sem saber o tom, mas canto.
Ela diz que sou maluco, é nunca disse que não era!
Escrevi uns versinhos pra te, flores não se arrancam,
Elas se cultivam, se regam, e com o tempo fenecem!
E o brilho da retina daquela menina, me fez sorrir,
Era a criança na sua beleza de infância, era a esperança!
Desenhamos novos amanhãs sem pensar no plural,
Desenhamos as dúvidas, por se sentir confortado com tudo.
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